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domingo, 19 de janeiro de 2014

OPINIÃO - Com ou sem verão, esquecem da Educação!

Foto: OPINIÃO | Com ou sem verão, esquecem da Educação!

Tenho feito algumas reflexões sobre o verão inesquecível de Cabo Frio e sobre o impacto dessa proposta “turística” e midiática empreendida pelo governo municipal na vida de moradores e visitantes. É urgente que tenhamos a medida exata do legado que iniciativas como as adotas pela Prefeitura deixam para a cidade, haja vista que este verão tem sido inesquecível não pelos benefícios, mas pelos transtornos.

Já apresentei as inúmeras dificuldades enfrentadas por turistas e moradores quanto à falta de segurança, de abastecimento de água, já pincelei algo sobre o caos no trânsito em praticamente todas as vias públicas de Cabo Frio e sobre a deficiência no atendimento nas unidades de saúde. Hoje, conforme anunciado, o tema é Educação e nosso ponto de partida será o descaso da Prefeitura com os alunos da Escola Municipal Patrícia Azevedo, que fica no bairro Jardim Esperança.

Como é por todos conhecido, após graves problemas de contaminação nos reservatórios de água da Escola Patrícia Azevedo, a Prefeitura precisou lançar mão da transferência dos alunos para instalações provisórias, em abril de 2013, encaminhando discentes e profissionais da Educação para espaços alugados nas Igrejas Católica e Batista. Obviamente, os espaços, ainda que não sejam os mais apropriados, em curto prazo serviram para a manutenção das atividades letivas, mas a prática de locação dessas áreas não deve se perpetuar, como parece ser do interesse da Prefeitura. 

Em recente visita às instalações “educacionais” provisórias na Igreja Católica pude observar, além de outros fatores que comprometem o bom desempenho das atividades, que não há o mínimo de segurança quanto à entrada e saída de pessoas estranhas ao ambiente escolar. E, mesmo que pareça controverso, é natural que a igreja mantenha suas portas abertas durante todo o dia, não importando, neste caso, se naquele espaço há ou não crianças matriculadas numa instituição municipal de ensino. O problema não é a rotina da igreja; a questão é a escola estar funcionando na igreja!

O prefeito, ao perceber os altos índices de rejeição ao seu mandato, organizou um evento no auditório da Igreja Católica – vejam que o próprio prefeito convidou pessoas estranhas ao ambiente escolar! Naquela ocasião, enquanto as aulas aconteciam, todos entravam e saíam livremente, comprometendo a segurança do local. – e anunciou, entre outras medidas, a reconstrução da Escola Patrícia Azevedo. Desde então, nada, absolutamente nada, foi feito para resolver os problemas da unidade.

Com a proximidade do retorno das aulas, agora no início de fevereiro, as igrejas continuarão servindo de escola e os transtornos serão revividos na Patrícia Azevedo, o que ratifica a prática do governo de adaptar espaços alugados como escola. Aliás, isso nos faz crer que o governo, mesmo que pareça novo, se pauta por velhas práticas ao alugar espaços e adaptá-los como salas de aula. É o mais do mesmo que pretendem fazer “dar certo”!

Por fim, para não parecer que nosso único exemplo é a Escola Patrícia Azevedo, é importante lembrar que o prefeito encaminhou mensagem à Câmara modificando o orçamento para 2014 com a grave redução de R$ 22.489.200,00 nos valores a serem repassados para a Educação. É isso mesmo! Enquanto vemos milhões de reais sendo explodidos em fogos de artifício e gastos em shows num réveillon interminável e “inesquecível”, a Prefeitura reduziu em mais de 22 milhões o orçamento para a Educação! Uma fortuna que fará diferença agora em 2014. Se estava ruim no ano passado, infelizmente, não “dará certo” neste ano.

Estamos todos vivendo um verão inesquecível, sob vários aspectos, e percebendo que alunos, professores e demais cidadãos estão sendo esquecidos pela Prefeitura.

Tenho feito algumas reflexões sobre o verão inesquecível de Cabo Frio e sobre o impacto dessa proposta “turística” e midiática empreendida pelo governo municipal na vida de moradores e visitantes. É urgente que tenhamos a medida exata do legado que iniciativas como as adotadas pela Prefeitura deixam para a cidade, haja vista que este verão tem sido inesquecível não pelos benefícios, mas pelos transtornos.

Já apresentei as inúmeras dificuldades enfrentadas por turistas e moradores quanto à falta de segurança, de abastecimento de água, já pincelei algo sobre o caos no trânsito em praticamente todas as vias públicas de Cabo Frio e sobre a deficiência no atendimento nas unidades de saúde. Hoje, conforme anunciado, o tema é Educação e nosso ponto de partida será o descaso da Prefeitura com os alunos da Escola Municipal Patrícia Azevedo, que fica no bairro Jardim Esperança.

Como é por todos conhecido, após graves problemas de contaminação nos reservatórios de água da Escola Patrícia Azevedo, a Prefeitura precisou lançar mão da transferência dos alunos para instalações provisórias, em abril de 2013, encaminhando discentes e profissionais da Educação para espaços alugados nas Igrejas Católica e Batista. Obviamente, os espaços, ainda que não sejam os mais apropriados, em curto prazo serviram para a manutenção das atividades letivas, mas a prática de locação dessas áreas não deve se perpetuar, como parece ser do interesse da Prefeitura.

Em recente visita às instalações “educacionais” provisórias na Igreja Católica pude observar, além de outros fatores que comprometem o bom desempenho das atividades, que não há o mínimo de segurança quanto à entrada e saída de pessoas estranhas ao ambiente escolar. E, mesmo que pareça controverso, é natural que a igreja mantenha suas portas abertas durante todo o dia, não importando, neste caso, se naquele espaço há ou não crianças matriculadas numa instituição municipal de ensino. O problema não é a rotina da igreja; a questão é a escola estar funcionando na igreja!

O prefeito, ao perceber os altos índices de rejeição ao seu mandato, organizou um evento no auditório da Igreja Católica – vejam que o próprio prefeito convidou pessoas estranhas ao ambiente escolar! Naquela ocasião, enquanto as aulas aconteciam, todos entravam e saíam livremente, comprometendo a segurança do local. – e anunciou, entre outras medidas, a reconstrução da Escola Patrícia Azevedo. Desde então, nada, absolutamente nada, foi feito para resolver os problemas da unidade.

Com a proximidade do retorno das aulas, agora no início de fevereiro, as igrejas continuarão servindo de escola e os transtornos serão revividos na Patrícia Azevedo, o que ratifica a prática do governo de adaptar espaços alugados como escola. Aliás, isso nos faz crer que o governo, mesmo que pareça novo, se pauta por velhas práticas ao alugar espaços e adaptá-los como salas de aula. É o mais do mesmo que pretendem fazer “dar certo”!

Por fim, para não parecer que nosso único exemplo é a Escola Patrícia Azevedo, é importante lembrar que o prefeito encaminhou mensagem à Câmara modificando o orçamento para 2014 com a grave redução de R$ 22.489.200,00 nos valores a serem repassados para a Educação. É isso mesmo! Enquanto vemos milhões de reais sendo explodidos em fogos de artifício e gastos em shows num réveillon interminável e “inesquecível”, a Prefeitura reduziu em mais de 22 milhões o orçamento para a Educação! Uma fortuna que fará diferença agora em 2014. Se estava ruim no ano passado, infelizmente, não “dará certo” neste ano.

Estamos todos vivendo um verão inesquecível, sob vários aspectos, e percebendo que alunos, professores e demais cidadãos estão sendo esquecidos pela Prefeitura.

AQUILES BARRETO É VEREADOR

11 comentários:

  1. Sr.vereador ,poderia colocar os nomrs de quem votou a favor? Não acredito que homens de bem,chefes de famílias e com discursos de homens com dignidade ia votar numa loucura dessa .

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  2. Mais uma vez, o vereador Aquiles Barreto se "veste" de povo, para "ler" o "relatório" da patética administração municipal. Eu quero ver: quando ele vai entrar em um ônibus, para fazer um belo artigo. Será? Ué, está "passeando", por todas as prioridades. Ah, esqueci que transporte em PAGODE CITY é palavrão. Se o vereador, que é representante do povo, vem "chorar" no blog, imagina o povo da terra da "escuricidade". Sabe por que? Ontem a Avenida Teixeira e Souza de frente a uma garagem de ônibus, até um supermercado estava com uns sete postes com lâmpadas apagadas e uns com apenas, duas lâmpadas acessas ao invés de quatro. Na Avenida vereador Antônio Ferreira no Braga está uma boate, devido s sombras das árvores. Então, tem como acender?

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  3. Eles, os vereadores, não estão nem aí para o povo que os elegeu. O interesse deles é satisfazer os desejos de seu mentor, pois isso lhes dará dividendos pecuniários. O que importa são os seus bolsos cheios "money", e que se dane a consciência há muito já cauterizada pelos mensalinhos dos bastidores.

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  4. Aline não vai acabar com César. César vai morar com Félix e Niko em uma casa à beira mar.

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    1. Vereador Aquiles Barreto, não sabe dá maior. Rebeca flagra Ninho e Aline juntos.

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  5. Viva Félix ,aqui só falta falar abertamente para à população .Félix aqui está fingindo bem ,morando à beira mar já está ,só falta coragem para revelar o que quase todos em cabo frio sabe .

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    1. Vai me dizer: que o Felix aqui term um anjinho?

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  6. Pensei em já ter ouvido de quase tudo,mas um professor gostar e aplaudir um furto que é o marlin do canal, Esse mesmo professor do bucho de ouro não fala nada ,as vezes faka um pouquinho mal para dar a entender que é uma pessoa de moral .

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  7. Julio,agora ocupando estes cargos todos ,deve ter muito mais que uns 50 anjinhos,tem pra escolher. Tem anjo mal .bom.mais ou menos ,e já sabe ,o que o povo que, Esta igual a Layde Kaite ,porque dinheiro não é problema .

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  8. A mulher do felix descobriu ou contaram para ela? Essa pergunta vai para o Julio que esta ligadinho na situação desse homem,será que o pai da mulher dele sabe e não acredita ,acredita e não sabe. É o sogro, ficou sabendo pela mulher ,mesmo assim a mulher gosta dele?

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  9. Da merenda escolar não esquecem não, o arroz está chegando nas escolas ,e é do Espirito Santo .

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